o outro
não, não vale a pena sofrer (e morrer aos poucos) por pequenos problemas. e porque será que os defeitos dos outros são sempre maiores que o nossos?
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no dia que a humanidade perceber isso, começará a respeitar-se. olhar o outro como se fosse ele nos olhando, é um exercício maravilhoso para auto conhecimento, para “nos percebermos” de outra maneira. É muita empáfia querer que o outro aja como você, concorde com você, enxergue o mundo à sua maneira. .
perceber o outro, esse mundo paralelo, serve muito para abrir os nossos próprios horizontes. ele se alarga, fica mais flexível, aumenta de tamanho e qualidade. o outro é você, lembra? o outro é a próxima pessoa que vai ler isso, é quem escreveu, é seu parceiro, marido, filho, colega de trabalho, quem você ama ou odeia.
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no dia que a humanidade perceber isso, começará a respeitar-se. olhar o outro como se fosse ele nos olhando, é um exercício maravilhoso para auto conhecimento, para “nos percebermos” de outra maneira. É muita empáfia querer que o outro aja como você, concorde com você, enxergue o mundo à sua maneira. .
perceber o outro, esse mundo paralelo, serve muito para abrir os nossos próprios horizontes. ele se alarga, fica mais flexível, aumenta de tamanho e qualidade. o outro é você, lembra? o outro é a próxima pessoa que vai ler isso, é quem escreveu, é seu parceiro, marido, filho, colega de trabalho, quem você ama ou odeia.
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somos nós que fazemos os outros.
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Musatti, Bettina. Viagem ao Corpo Humano , 1988 matriz-negativo Coleção da Artista.
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