assim

me sinto como o bambu. ele pode ranger, envergar, mas dificilmente ele arrebenta. o vento passa por suas folhas e mexe com carinho nelas. ando precisando do carinho do vento. para mexer minhas folhas, para mexer meu coração. para soprar baixinho e levar o que é seco, refrescar o que será novo.
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me sinto também com todo direito e até orgulho de cantar esse pedacinho da música do seu Roberto "...se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi."
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volto logo.

Guignard. Bambus. Dia e mês desconhecidos 1937. óleo sobre tela, c.i.e. 50 x 61 cm. Coleção Particular.
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